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quinta-feira, 1 de março de 2018


LADY BIRD: É HORA DE VOAR (Lady Bird) EUA, 2017 – Direção Greta Gerwig – elenco: Saoirse Ronan, Laurie Metcalf, Tracy Letts, Lucas Hedges, Timothée Chalamet, Beanie Feldstein, Lois Smith, Odeya Rush, Jordan Rodrigues, Bayne Gibby, Stephen McKinley Henderson, Laura Marano, Paul Keller, John Karna – 94 min.

                                A MELHOR VERSÃO POSSÍVEL DE SI MESMA 

É inteligente sem ser pretensioso, perspicaz sem ser condescendente, engraçado sem ser de má fé e genuinamente comovente. É único e original e fresco e incrível, e dá para perceber que eu amei? (Richard Roeper – Chicago Sun-Times)

O competente roteiro de Greta entrega dezenas de belíssimas sequências, imagens que te transportam para a percepção do mundo da jovem, com todas as suas frustrações e criatividade para driblá-las. (Letícia Alassë – Cine Pop)

Você deve pensar que já viu tudo isso antes. Você provavelmente já viu, mas nunca dessa forma. O que a Gerwig fez - e de forma alguma é um pequeno feito - foi impor um dos gêneros mais convencionais e cor-de-rosa do cinema americano com inovação e surpresa. (A. O. Scott – New York Times) 


Lady Bird é um triunfo de estilo, sensibilidade e espírito. A menina no centro pode não ser influente, mas seu filme é épico. (Ann Hornaday – Washington Post)

Misturado com uma talentosa direção [...] o filme é uma vida real retratada nas telonas. São cenas simples, mas que trazem diálogos que soam como uma conversa familiar em um almoço de domingo, deixando o espectador "em casa" e familiarizado com todo o enredo. (Thamires Viana – CineClick)

Há uma sinceridade pungente em cada passo da personagem e dos que a norteiam, tornando as situações básicas do dia a dia divertidas e até engraçadas, mas nunca um cacoete de roteiro. É justamente a forma de Gerwig (Greta) lidar com a banalidade que torna tudo tão leve e interessante na mesma medida. (Matheus Bonez – Papo de Cinema) 


Lady Bird é um triunfo de estilo, sensibilidade e espírito. A menina no centro pode não ser influente, mas seu filme é épico. (Ann Hornaday – Washington Post)

Misturado com uma talentosa direção [...] o filme é uma vida real retratada nas telonas. São cenas simples, mas que trazem diálogos que soam como uma conversa familiar em um almoço de domingo, deixando o espectador "em casa" e familiarizado com todo o enredo. (Thamires Viana – CineClick)

Há uma sinceridade pungente em cada passo da personagem e dos que a norteiam, tornando as situações básicas do dia a dia divertidas e até engraçadas, mas nunca um cacoete de roteiro. É justamente a forma de Gerwig (Greta) lidar com a banalidade que torna tudo tão leve e interessante na mesma medida. (Matheus Bonez – Papo de Cinema) 


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