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sábado, 10 de março de 2018

THOR: RAGNAROK (Thor: Ragnarok) EUA, 2017 – Direção Taika Waititi – elenco: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Cate Blanchett, Idris Elba, Tessa Thompson, Karl Urban, Mark Ruffalo, Anthony Hopkins, Benedict Cumberbatch, Taika Waititi, Matt Damon, Luke Hemsworth, Sam Neill, Stan Lee, Jeff Goldblum, Tadanobu Asano,Ray Stevenson, Zachary Levi, Rachel House, Clancy Brown – 130 minutos  

POR UM LADO EXAGERO NO HUMOR, POR OUTRO CENAS DE AÇÃO BEM COMPETENTES

Para fazer vingar o bom humor numa história de ação com batalhas quase apocalípticas, bons atores são fundamentais. E aí entram um bem engraçado Chris Hermsworth como o herói e os ótimos Tom Hiddleston (o nada confiável Loki, meio-irmão de Thor) e Cate Blanchett. (Thales de Menezes – Jornal Folha de São Paulo)

Com uma “vibe” dos anos 80 (que Waititi adora explorar em todas as suas produções), "Thor: Ragnarok" brinca com os clichês sem ofender os fãs das HQs. Mas, sinceramente, vai agradar ainda mais o público que torce o nariz para o gênero. Uma espécie de "Deadpool" para ver com toda a família. Imperdível. (Ricardo Matsumoto – Preview)

Logico que o formato do filme é igual aos demais do universo Marvel, mas o fato de não se levar a sério e saber brincar na hora certa, acaba deixando o longa mais divertido de assistir, os exageros que estão presentes, acabam se tornando toleráveis. (Kadu Silva – Ccine 10) 


O visual do longa, amparado nas cores primárias saturadas e no design único do lendário quadrinista Jack Kirby, também combina com a narrativa de locomotiva sem freio de Waititi, com a direção de arte do filme merecendo todos os louros. (Thiago Siqueira – Cinema com Rapadura)

‘"Thor – Ragnarok" provavelmente vai transformar Thor em um dos heróis favoritos de muita gente, e pode ser considerado uma espécie de "Deadpool" (personagem da Marvel que está nas mãos da Fox nos cinemas). É uma comédia escrachada, que traz um herói brincalhão com um humor ácido. (Renato Marafon – CinePop)

Depois da "Guardiões da Galáxia", a Marvel parece ter entendido que há espaço para criatividade dentro da incubadora de sucessos fabricada em 2008 com Homem de Ferro. "Thor: Ragnarok" é um dos primeiros filhotes dessa nova fase. (Thiago Romariz – Omelete) 


A prevalência do humor não asfixia os demais vieses em "Thor: Ragnarock", um espetáculo pirotécnico – e a qualidade dos seus efeitos especiais deixa a malfadada técnica de "Thor: Mundo Sombrio" para trás –, mas que sabe dosar habilmente os tons secundários. (Marcelo Müller – Papo de Cinema)

Um filme de história em quadrinhos alegremente pateta que reverbera com o prazer juvenil. O toque leve do diretor não impede que Ragnarok seja o tipo de blockbuster forte que o público demanda. (Tim Grierson – Screen International)

Chris Hemsworth [tem a] chance de encontrar uma pegada cômica e faz isso com habilidade, e o humor auto-zombador é ainda mais bem-vindo, dada a essência original de Thor. (Sheri Linden – The Hollywood Reporter) 


Com atuações caricatas, mas curiosamente interessantes, como do próprio Chris Hemsworth, o longa apresenta ainda a primeira vilã do universo cinematográfico da Marvel, que mesmo com uma atriz de peso como Cate Blanchet por trás da antagonista, ainda não consegue ser a personagem de peso que gostaríamos de ver. Daniel Reininger – CineClick)

Será que ele vai poder confiar em Loki para ajudá-lo desta vez? O diretor neozelandês Taika Waititi infiltra algumas doses de humor neste barraco familiar enquanto a destruição corre solta. (Neusa Barbosa – Cineweb)

Embora não diga muito, Thor: Ragnarok é facilmente o melhor dos três filmes de Thor - ou talvez eu apenas pense, porque os roteiristas e eu finalmente parecemos concordar com uma coisa: os filmes Thor são absurdos. (Peter Debruge – Variety) 



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